quinta-feira, 31 de janeiro de 2013



Venho aqui mostrar essa obra maravilhosa para aqueles que tiveram o azar de não ter contato com esse Álbum Épico!
Álbum? como assim? Não era pra ser Animação?

Sim Interstella é praticamente um álbum da dupla Daft Punk, a dupla trabalha com música eletrônica, e é responsável por alguns sucessos (como harder, Better, Faster, Stronger e One more time, ambos inclusive presentes nesse álbum). Interstella seria a representação do segundo Álbum da banda, Discovery, só que formado de pequenos clips todos interligados de forma direta.


Pra quem não se lembra durante alguns meses os primeiros 4 clips dessa animação passavam na fox kids... em meados de 2003 se bem me lembro, e se me permitem dizer, é um tanto quanto nostálgico estar escrevendo sobre algo que eu vi há tanto tempo...


Mas vamos voltar a animação... primeiro em relação a história por trás dela e do álbum que deu origem a mesma. Em 2001 foi quando realmente aconteceu o lançamento do álbum Discovery, que resultou em uma nova levas de fãs para a dupla, devido a algumas diferenças com seu primeiro trabalho Homework.
Alguns hits presentes nesse álbum conquistaram pessoas mundialmente, inclusive a música face to face conseguiu chegar ao topo das mais ouvidas no EUA. Mas antes mesmo da nossa querida dupla saber do sucesso que seu mais novo álbum faria, em meio as gravações do mesmo, surgiu a ideia de mostrar uma história por trás das músicas, que devido ao gênero de música eletrônica foi decidido que a animação seria algo que abrangesse ficção científica, entretenimento e cultura.

Com a ajuda de Cédric Harvet, que atuou como roteirista para a dupla, o grupo conseguiu terminar o roteiro e em seguida rumaram para Tóquio. Para apresentar o trabalho como uma proposta para Leiji Matsumoto, para a dupla ele era um herói de infância devido a animação Captain Harlock, mas para você leitor acho que seria melhor associa-lo a uma outra Obra muito importante tanto dentro como fora do japão: Space Battleship Yamato (Patrulha Estelar!). Não vou nem citar como essa Obra é importante, servindo não só como uma Obra-prima para a época, como também inspiração para atuais gigantes dos mangás, como Eiichiro Oda (criador de One piece).

Com o interesse em animar a história dos músicos, em 2000 Eiji já havia reunido a equipe e começado a produção da animação, aliado a grandiosa Toei Animation.



A animação de Interstella embora pareça um pouco antiquada para a época onde foi concebida, para comparação o anime de Naruto começou a ser produzido apenas 2 anos depois de Interstella (2002~2003), essa animação deixa a série de clipes com uma apresentação mais nostálgica, as cores são vivas e se completam na tela, é como um gigantesco show de luzes ocorrendo num grande show. E tudo isso bem diante dos seus olhos! A dupla de músicos Europeus é conhecida justamente por fazer de seus shows algo único e isso é passado perfeitamente para Interstella.


Ainda com relação ao quesito técnico, a animação ainda é muito competente em relação as viagens interplanetárias presentes nas mesmas, algo que foi claramente influencia do grande Matsumoto.



Em relação a história: A história tem uma série de Simbolismos, algumas críticas aos meios musicais, onde artistas são quase que obrigados a fazer música somente para conseguirmos mais dinheiro, é quase que uma lavagem cerebral.

Fora as críticas ainda encontramos alguns elementos muito presentes nas obras de Matsumoto, como por exemplo o Auto sacrifício, as já citadas viagens interplanetárias, e ainda personagens masculinos decididos e femininos com características fortes, mas ainda com a fragilidade presente em todas as mulheres.

E mesmo com o filme não tendo nem sequer uma fala, todas as mensagens e cenas podem ser entendidas com perfeição, mostrando que as palavras não são o único modo de se chegar a alguém.



Em relação a trilha sonora: Não se podia esperar coisa melhor, algumas músicas são vibrante e dançantes, outras mas tristes e emocionantes, mas todos seguem a uma regra básica: Conseguem contrastar perfeitamente com a animação do momento, já que o filme não tem diálogos a música faz sua parte substituindo o mesmo e te situando de modo mais que competente na cena presente no momento.

Os hits do Daft Punk são perfeitamente empregados, fora o fato de te imergirem na trama competentemente, ainda podem ser apreciados com perfeição durante todo o filme.







Em relação a história em si eu deixo o resumo do primeiro clip aqui:

"One More Time"

A história começa em uma galáxia distante, onde 4 estrelas da música, num planeta alienígena no qual todos os habitantes tem pele azul. Os músicos tocam "One More Time" em um espetáculo transmitido para todo o planeta. Enquanto isso, na torre de vigilância espacial, os oficiais se distraem vendo o show pela tv e não percebem a aproximação de uma nave desconhecida.




sábado, 26 de janeiro de 2013



Desculpe usar somente a primeira palavra do nome do anime, mas é que essa droga é muito grande:

mondaiji tachi ga isekai kara kuru sou desu yo 


Mondaiji é um anime baseado em uma light novel homônima, Light novel seria um pequeno romance com ilustrações periódicas em algumas páginas, é muito parecido com um livro porém geralmente possui capítulos curtos alem das imagens já citadas. O anime ganha vida pelo nem tão conhecido estúdio 
Diomedea. Uma coisa a ressaltar sobre o estúdio é que seus trabalhos recentes (como Campione, Astalote no Omocha, entre outros) tem uma boa quantidade de Fan-service, cenas que envolvem ângulos favoráveis, como cenas de calcinhas, peitos balançando e afins, então eu não espero que esse anime se veja livre de apresentar tal característica.



Em Mondaiji somos apresentados a três crianças cada uma parecendo possuir um dom bem peculiar... Todas parecem carregar algum tipo de super poder, falar com animais, força descomunal, controle da mente. cada um desses poderes APARENTAM aflorar nessas crianças.

Inicialmente somos apresentados a Izayoi (lamento fujoshis/Otomes não tem ligação nenhuma com o Izaya de Drrr)  um ponto que eu quero destacar é a personalidade dele que pode ser notada logo nas primeiras cenas:

Izayoi encontre-se deitado perto de um rio, ele esta reclamando de como tudo esta um tédio, e de lá onde estava ele vê um jovem sendo atormentado por uma gangue nesse momento ele se levanta e pega uma pedra e ...

Toca o foda-se tacando pedra atras de pedra nos delinquentes e até no pobre rapaz que estava sendo atormentado, e tudo isso rindo da cara de geral e chamando eles de covardes e coisas do gênero  não por baterem no garoto, mas sim por fugirem das pedras.

Depois somos apresentados a Asuka que encontra uma carta em seu quarto e ao questionar a empregada e "persuadi-la" para conseguir a verdade...

E por fim somos apresentados a terceira criança, kasukabe you...
É importante ressaltar que nossos três "heróis" não parecem carregar um pingo de Altruísmo, todos se importam muito mais consigo mesmos, isso é bom, torna os personagens mais humanos, inclusive todos parecem ser do tipo que acha que consegue fazer tudo sozinho, o que realmente faz eles agirem como adolescentes e serem bem mais impulsivos, isto também é bom, porém as duas características podem fazer algum telespectadores não gostarem da série, não por ela ser ruim, mas sim por puro gosto pessoal e não culpo que fizer isso, é muito plausível que isso aconteça e se você não gostar de personagens assim deixo bem claro que acho muito difícil as personagens terem suas personalidades mudadas, até por que isto seria um diferencial do anime.


As três crianças ao receberem e lerem as cartas são transportadas para outro mundo o Little Garden, lá nós somos apresentados ao que movimentará o anime, o jogo chamado Gift Game, onde se pode apostar tudo em prol de um desafio, pode-se apostar Status, Pessoas e até os próprios dons.


Destaque para como pensaram nesse jogo, mesmo parecendo clichê o fato de a disputa poder ser qualquer jogo que vier a mente ou até mesmo uma simples aposta causa uma expansão dinâmica para o anime, dificilmente o anime cairá na rotina, sempre poderá inovar com algum tipo de jogo ou disputa nova, o que não é certeza que ocorra, mas um anime com tais possibilidades sempre te faz esperar algo mais para o próximo episódio, mesmo que o anterior tenha sido fantástico ou até mesmo uma bosta.
Exemplo de Gift game até que esperado (porrada)


Então somos apresentados ao primeiro Gift Game de fato, e nesse momento o estúdio começa a mostrar o jeito que ele sempre trabalha...


O único membro masculino até o momento teve que ser usado como visão masculina do público, deveras Clichê porém nada que não se esperaria de um personagem, mesmo um que fosse trabalhado de maneira esplendia esta sujeito a tal uso.

Outro ponto que o uso de um personagem teve que ser explorado, porém de modo um tanto quanto forçado foi quando ocorreu o aparecimento do que seria o primeiro vilão do anime. Em um único momento tudo que o personagem já havia feito de mal é jogado sobre o telespectador, sem nenhuma preparação, na verdade os atos malignos pareceram estarem sendo lidos como se nunca tivesse sido feitos, somente estava ali para enfatizar:
-Oi, eu sou um vilão extremamente maléfico matei criancinhas e todos tem que me odiar!


Falando em personagem, o destaque desse anime se faz em Izayoi, desde o início ele tem tudo que pode-se esperar de um vilão, aquela ideia de não se importar com nada além de diversão, uma ideia infantil ao máximo e usa atualmente em vilões de anime... Eu odeio isso, um personagem não pode usar isso como desculpa para fazer nada, é uma coisa simplória e geralmente é usada de modo a esconder a pouca profundidade do personagem (uma das raras exceções se faz em Drrr), porém a ideia de usar isso em um personagem principal, ainda mais em o que seria o mocinho da história me atrai, e pode ser explicado devido a idade do personagem, que ainda está no colegial. Inclusive o personagem é bem trabalhado de modo que, diferente de outros animes em que um personagem assim age de modo contrário a gerar algo tão interessante Izayoi age de modo Impulsivo, o que gera algumas situações cômicas e até muito emocionantes, rendendo ótimas cenas de luta.



A luta entre Izayoi e a serpente deusa da água foi muito bem feita, mesmo que tenha sido curta.

Tecnicamente o anime tem uma arte razoável, com com cenários muito bem feitos, tudo na animação é muito bem colorido de modo que você possa acompanhar facilmente a animação, que mesmo não sendo ótima ainda é bem feita e faz com que o anime tenha cara de um shounen diferente dos demais.

Voltando a história... o anime apresenta-nos muitas características de RPG's, o próprio Gift game é visto como um negócio, onde além de status e dinheiro se pode ganhar até mesmo territórios, e o anime parece que explorará isso como uma temática principal, Associações são feitas entre jogadores dos Gift Games, formando espécies de Guildas de jogadores em prol de conseguirem mais vitórias e benefícios.


Resumidamente Mondaiji é mais um anime saído dessa leva de animes com elementos de RPG, porém ele foge muito do que se esperaria para animes desse gênero, e ao mesmo tempo é pego em meio a clichês de outros gêneros  parecendo se prender a algumas características perdidas entre as definições de Moe e Ecchi/ Fan service. Mas ainda apresenta muitas possibilidades, podendo variar de modo competente entre o cômico e o sério. Desde que não nos seja empurrado mais personagens forçados e a variedade dos Gift Games seja bem explorada.



Nota do Vincent: Só eu notei umas semelhanças das cidades e do mundo em Little Garden com o  MMORPG Ragnarok? 

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013



Hora da segunda parte da aventura de Cale, Henri e Kleist.



Se você não leu A Mão Esquerda de Deus já aviso que o texto que segue abaixo contem spoilers sobre o enredo do mesmo.




"Morte, Julgamento, Céu e Inferno
As últimas quatro coisas a que me apego.

Voltando ao Santuário dos Redentores, Thomas Cale é avisado pelo Lorde da Guerra que a destruição da humanidade é necessária, a única maneira de desfazer o maior erro de Deus. Cale aparentemente aceita o seu papel no fim do mundo: foi destinado a ser a Mão Esquerda de Deus, o Anjo da Morte. O poder absoluto está a seu alcance, o ardor aterrorizante e poderio militar dos Redentores é uma arma para ele utilizar tão simplesmente quanto uma vez utilizara uma faca. Mas talvez nem mesmo o poder sombrio que os Redentores detêm é suficiente para Cale – o menino que se transforma a partir do amor ao ódio venenoso num piscar de olhos, o menino que alterna entre a bondade e a violência pura em um piscar de olhos. O aniquilamento que os Redentores procuram pode estar nas mãos de Cale – mas sua alma é muito mais complexa do que poderiam imaginar."

Aqui terminam os spoilers, alguma revelação de menor importância pode ser citada, mas nada que de fato possa afetar a leitura do ultimo livro

E com essas palavras Paul Hoffman retorna com a continuação de seu best-Seller A Mão Esquerda de Deus.

Nesse novo livro Paul apresenta um Cale ainda com algumas características adolescentes, porém o personagem começa a amadurecer conforme sofre com suas experiencias e erros do passado. O mais importante é o fato que não somente Cale, mas todos os personagens são melhores abordados e o crescimento dos mesmos é impressionante, em pouco mais que trezentas páginas Paul trabalha sistematicamente seus personagens, com intrigar e reviravoltas surpreendentes.

Enquanto o outro livro se focou principalmente em Cale, este vem para mostrar o crescimento de seus coadjuvantes, em especial para Bosco que era tratado com um objeto que causava ações, porém neste livro ele mostra-se como uma pessoa, podendo errar e também estar ao acaso da sorte. Kleist é outra personagem que cresce bastante passando de um simples assassino frio para uma pessoa, não perdendo ainda a denominação mais do que justa de exímio assassino.

Alguns personagens porém, os que de algum modo haviam sido explorados de maneira decente no ultimo livro, sai um pouco de cena, voltando apenas de forma periódica.

O lado dos redentores também é mostrado de maneira mais do que satisfatória revelando suas crenças, razões e lideres, mostrando pelo que cada um luta e a importância que isso traz para eles. Assim como é revelado alguns fatos em relação a religião rival dos redentores os "odiosos" Antagonistas.

Outro ponto a se destacar nesse livro é que em questão de batalhas e ação ele está muito mais diversificado do que o outro, as batalhas e guerras acontecem uma seguida da outra e algumas, tomando como exemplo o que aconteceu no final do ultimo livro tomam um rumo um tanto quanto inesperado.

Porém uma coisa que já estava presente em seu antecessor regressou com esta nova obra de Hoffman, o único problema deste livro é que em algumas partes o dialogo fica confuso, por alguns instantes você não consegue identificar qual personagem está falando com clareza.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013



Wow Vincent uma nova série de publicações?

Na verdade somente o tempo dirá se o Dica de anime irá para a frente assim como você leitor se gostar da matéria comente diga sua opinião ela é muito importante para nós...

To parecendo algum atendente de telemarketing ou uma propaganda de televisão... E isso tem tudo haver com o anime que eu vou indicar hoje!


Tiger & Bunny!!!!!!

Um anime feito em 2011 pelo competente estúdio Sunrise, onde somos apresentados a uma cidade onde o crime e o combate ao mesmo é tratado como atração, nessa cidade (Sternbild) existem algumas pessoas com poderes especiais que são denominadas NEXT. Algumas dessas pessoas acabam se tornando verdadeiros super-heróis e combatem o crime ao vivo em um programa chamado Hero TV.

Aposto que alguns não entenderam a minha primeira citação sobre a propaganda.... Bem vou explicar. Como os heróis são mostrados na TV combatendo o crime, passando aquela boa imagem de verdadeiros guerreiros da justiça, nada mais natural do que a televisão se aproveitar desse espaço e dessa boa Imagem e usa-los em seus patrocínios. Só que se engana quem acha que eles simplesmente criam empresas para patrocinarem os personagens.


Sim todos os patrocinadores de fato existem e não se resumem a patrocinadores japoneses como podem notar nas imagens acima.

Creio que alguns já estão falando mal sobre este marketing descarado de empresas e blablabla... Em primeiro lugar: Todos animes tem base no marketing, nenhum anime esta ali somente para entreter seu público. As empresas o tempo todo brigam por direitos de usar a imagem em um anime, em um comercial ou até mesmo em produtos! você acha que ninguém paga pro Masashi Kishimoto deixar que usem a imagem do seu queridinho Naruto em games e comerciais? (pros metidos a entendedores eu sei que na verdade quem mais lucra é a editora Shueisha em si) Então sem essa droga de hipocrisia e mente fechada! Segundo: A Sunrise não curte muito investir em um anime novo, analisando bem o grande lucro do estúdio deriva dos Mechas: Gundam (toda a série e já passamos de 30 anos de série), Code Geass e afins (acha que eu estou mentindo? até em um anime do próprio estúdio, o anime Danshi Koukousei no Nichijou eles zoam este fator tentando empurrar alguns Mecha em um dos primeiros episódios), sim isso ocorre e não há nada que possa fazer eles se arriscarem mais e saírem da sua zona de conforto, duvido que qualquer pessoa faça isso de boa vontade. Então Sim Tiger & Bunny teve como principal fonte de renda o Marketing, mas nem por isso teve sua qualidade perdida (na verdade um pouco, mas isso é assunto mais pra frente), mas sem este marketing, este anime inovador em relação aos japoneses nunca poderia ter existido.


Mas onde eu quero chegar é que o próprio marketing tem sua explicação dada no anime, de forma mais do que coerente, não tivemos problemas por serem marcas reais, muitos nem ligaram para as marcas (eu por exemplo) comerciais são passados em pleno anime e você nem ao menos liga, simplesmente acha que aquilo é mais uma estratégia para tornar a trama mais real.



A trama... No inicio parece ser uma trama bem Americanizada, Vingança, morte de familiares e tudo que tem direito um bom Batman, porém com o passar do tempo podemos ver ela crescendo. No inicio algo que só envolvia um dos personagens parece que começa a não somente envolver a todos, como também o que veio antes deles. Histórias dos primeiros NEXT's e seus feitos, os primeiros heróis da cidade. e toda uma trama pode ser vista emergir, pelos mais desligados ela parece inclusive emergir do nada, justamente quando o anime parecia ter chegado no final lógico.


Eu não vou me reter a questão da trama até por que quero ao máximo evitar Spoilers. então agora vou partir pra os personagens:

Este é de longe um dos pontos fortes do anime, junto a algumas críticas a mídia e seu jeito de agir e pensar que alias é muito bem tratada desde o primeiro episódio. Os personagens são trabalhados de modo alternado, hora sendo mostrados suas interações entre si e de cada um de maneira individual.

Durante uma fase do anime inclusive você encontra-se preso apenas pelo carisma de cada personagem em especial Kotetsu, o Wild Tiger da dupla protagonista



Alem de herói um pai dedicado e muito brincalhão, porém muito ligado a princípios bem definidos, e não se segura quando vê algo errado sendo feito, aquele típico personagem cabeça duro que quer resolver tudo na marra por simplesmente achar que a porra toda ta errada.

Em contra partida temos Barnaby, ou Bunny:

Muito mais ligado a maneira certa de fazer as coisas, sempre com um único objetivo em mente. Assim como Kotetsu ele quer realizar este objetivo a todo custo, porém está muito mais ligado ao que julgam certo ou errado do que Kotetsu e nunca brinca, sempre levando as coisas a sério, odeia pessoas que não dão a devida importância ao assunto... ou seja o pior parceiro que Kotetsu poderia ter.

Fora a dupla descrita a cima os personagens ditos secundários são completamente abordados e de maneira grandiosa, onde em alguns episódios o foco da dupla protagonista pode ser até tirado, mesmo com o andamento lento do inicio do anime você consegue ficar preso a ele simplesmente pelos personagens, inclusive pelos secundários.

Outro ponto marcante é o fato de você poder escolher o herói que mais gosta e torcer por ele em um campeonato que ocorre dentro do próprio anime para eleger o melhor herói.


Mas como nem tudo são flores hora de tratarmos de uma questão um tanto quanto inconstante... Devido ao já citado baixo orçamento dado a este anime, ele dependia de forma direto das empresas que faziam marketing a partir dele, ou seja desde o início ele já tinha um orçamento pre definido, o que causou uma queda de qualidade em relação a episódios mais importantes e aos que foram usados simplesmente para "encher linguiça" porém a arte do anime não deixa a desejar e algo proveniente da falta do orçamento passa a ser algo que define o anime. As CG's que não contrastam com a arte, a diferença é visível de modo que podemos dizer de cara onde a computação gráfica havia sido usada. porém nem por isso as CG's apresentam baixa qualidade, ocorre somente a falha na sincronização do contraste já citado, mas de modo que não influencia no anime como um todo.


Tiger & Bunny é uma anime que chega a abusar de alguns clichês das histórias norte americanas, mas de modo que com o decorrer da série tudo fique fluído e quando você menos perceber já estará torcendo por seu herói. O anime apresenta uma arte boa, e uma história cheia de reviravoltas, fora os já citados e bem trabalhados personagens e também a ação, afinal o que é um anime de super herói sem ação?

Tiger & Bunny chega como um simples entretenimento para o espectador, só que antes que ele perceba já esta envolto a uma trama que o fisga como um anzol faz com o peixe, e o prende até o ultimo momento e a conclusão pouco esperada.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013






Vividred Operation é um anime do estúdio A-1 Pictures e quem está encarregado da direção é o experiente Kazuhiro Takamura, mesmo diretor da série Strike Witches, e de fato muitas semelhanças podem ser encontradas entre os dois animes.

Mas começaremos pela sinopse: "A Amizade é a chave para a proteção do mundo, este é o desejo de todos. A história se passa na cidade de Oshima num mundo onde a ciência resolve todas as questões. Na cidade, a descontraída Isshiki akane de catorze anos de idade vive uma vida humilde mas também feliz, junto com sua irmã Momo e seu avô Kenjirou, que é o inventor genial que criou o Motor de Manifestação, uma máquina que abastece todo o planeta com a energia necessária para a vida. De repente, um perigo cai sobre o mundo: um inimigo desconhecido, o Alone, surge e tem como objetivo destruir o Motor de Manifestação."

Créditos pela sinopse que antes de lançarem o anime eu não havia conseguido achar nada tão especifico, apenas algumas ideias de como seria o enredo (isso até no site em japonês): Animes Range http://www.animesrange.com.br/

Em relação a história... eu gostei bastante da ideia. Somos apresentados ao um possível mundo perfeito onde devido ao motor de manifestação não precisamos mais de combustíveis fosseis, então nada mais de brigas pelo petróleo, ou por coisas do gênero.
Sim o motor é aquela porra gigante lá no fundo

No primeiro episódio somos apresentados a vida da nossa personagem principal Akane, vemos ela entregando jornal, na escola, em casa e coisas do dia a dia. Nesse momento conseguimos ser apresentados a sua irmã e seu avô a irmã do tipo madura demais pra idade e o avô que parece agir como um garoto as vezes. porém enquanto isso um monstro meio maquina ruma para a ilha onde ela mora. Um ponto alto no episódio é a mudança de núcleo, em uma cena vemos ela se divertindo depois do nada vemos caças e navios explodindo enquanto são atacados por uma monstro robótico.
As cenas que envolvem a batalha do exercito e do Alone foram feitas com perfeição, realmente são emocionantes e bonitas graficamente. 


O anime mesmo sendo um mahou shoujo meio Sci-fi ainda consegue ter boas cenas de ação a corrida contra o tempo da Akane perto do final do primeiro episódio é incrível e te faz realmente torcer por ela...
A partir dai segue a luta das nossas heroínas contra o Alone, a luta em si foi bem animada e legal de se assistir a questão da arte permaneceu boa, as batalhas continuam emocionantes, e a não ser por um ou outro dialogo que poderia ser facilmente tirado do episódio e estava ali somente para encher linguiça ou deixar a característica moe das personagens mais evidente (falarei disso mais a frente), o episódio foi bom tendo tudo que podia-se esperar após o primeiro e talvez até um pouco mais.



Agora uma coisa não tão legal assim pra falar... já que eu abordei todos os pontos positivos, hora dos negativos...

Primeiramente as personagens, as heroínas principalmente são basicamente as somas de tudo que é moe, com aquela personagem com vergonha que tem medo de que fiquem com raiva dela pela mínima ação possível, ou ainda aquela que quer sempre ajudar os outros. Ambas fazendo os japoneses suspirarem justamente por deixarem a sexualidade de lado... ou não verem as coisas como nada além de ações.


Devo explicar que a falta de sexualidade se deve ao fato das personagens não explorarem isso por elas mesmas, mas isso não quer dizer que as cenas do anime não fariam o mesmo.

Mas tudo bem levando em conta que o anime é um mahou shoujo pode-se perdoar o Moe apresentado e as cenas de transformação. Porém com o ritmo ditado pelo primeiro anime espero que consigam manter este ritmo mais para a frente da série.

O anime, como já falei, tem muitas semelhanças com Strike Witches, pelo menos graficamente (não posso dizer em relação a história por que nunca vi Strike Witches), parece que esse diretor gosta de trabalhar com animes nesse gênero... 


Os ângulos "favoráveis" são bem explícitos, parecem que os japoneses ainda não perderam a tara por colegiais e garotinhas, e nesse anime temos os dois, nos dois episódios que eu acompanhei o tempo inteiro a câmera parecia ser atraída por closes nas nádegas das personagens, era como um magnetismo se ficasse mais do que 5 min sem aparecer uma cena do gênero era milagre.


Mesmo com tamanho apelo para o pública, beirando o fanservice Vividred Operation ainda parece poder aparecer com algo de bom, o que não é difícil desde que mantenham a qualidade da animação o anime conseguirá despertar o público tanto os que estão lá simplesmente pelo Moe quanto os que querem ou esperam algo mais do anime. Eu particularmente não sei se continuarei assistindo...




sexta-feira, 18 de janeiro de 2013



Sério ... nunca comecei a assistir um anime esperando merda e consegui ter uma coisa pior ainda do que a própria merda... Bem isso foi antes de Amnesia...
Aviso: se você gosta de Amnesia não leia eu vou descer o pau nesse anime...

Antes de tudo tenho um comentário a fazer: parece que estão investindo em games BL, e Otome games serem adaptados para anime, alguns eu acho que tudo bem, nada contra porém Amnesia é um tipico jogo que mostra como um Otome game adaptado pode ser ruim em forma de anime (nunca joguei o jogo então não me aterei a críticas a ele). Se os Otome games se manterem nesse nível  eu realmente rezo para que parem logo com essas merdas de adaptações.

Eu já sabia que não iria gostar do anime, porém senti que era necessário eu ver ele pra botar na minha cabeça que eu teria que acompanhar muitos outros assim talvez mais pra frente...

Bem mas comecemos o primeiras impressões: Amnesia conta a história de uma garota que por algum motivo perdeu a memória, e encontra-se num pentágono amoroso ou até um hexágono e é só isso.

No Amnésia somos apresentados a uma garota, no jogo pode mudar o nome dela... mas não lembro o nome que usam no anime, se é que usam algum e eu não vou procurar nem saber, essa garota acorda num made cafe onde um pessoalzinho fala q tem alguém vindo buscar ela e beleza. Ela fica se fazendo um monte de pergunta do tipo quem sou eu que porra de lugar é esse e essas coisas normais.
Acreditem o loirinho acima é o menos homo afetivo de toda a trama, acho que é o único personagem que realmente daria pra fazer algo naquela porra de anime...

Só que nisso chegou um jovem, aparentemente namorado dela e seguido depois por outro jovem, todos parecem já se conhecer e vão para a casa da mina relembrando as histórias da infância, ai conta o cotidiano da garota e vai enrolando mais a história. Tudo isto com altos comentários do capitão obvio Orion.

Ahh e no final uma piriguete surgem pra cortar o cabelo da mina pelo que parece...


Bem e nisso se resume o primeiro episódio. Praticamente nada aconteceu... O orion ficava falando coisa do tipo: -Eles te conhecem. -você não se lembra de nada. -você tem que tentar se lembrar de algo.


Não sei como a droga da garota ainda não matou essa porra de demônio, criança, filho da puta, retardado, viado não existe adjetivo suficiente para um personagem tão inútil. ele simplesmente segue ela o anime inteiro para falar tipo: o Kento está com esta cara séria por que ta pensando no que tu falou. Porra! jura? achei que a cara de cu era porque ele tava com dor de barriga...

O mais foda é a explicação de por que diabos ela não pode ir no médico... Por que você se afastaria das pessoas se esqueceria de como respirar e morreria...  Tipo ela precisa ta com pessoas pra não esquecer? ninguém sabe que no hospital tem visitas não? O melhor jeito é sair pouco se fudendo pras memórias e tentar agir normalmente se você nem sabe como se agiria normalmente?

O melhor jeito de definir o Orion é como um tutorial... essa porra no jogo deve ser aqueles tutorias que te explica a porra toda por que puta que pariu tipo a cada nova coisa que a mina descobre ele recapitula a história inteira desde o EP 01! vééééi é muito chato!

ai continua a apresentação dos galãs do anime, particularmente achei um mais viado que o outro começando pelo Ikki:

Tem duvida que esse Sebastian de cabelos bracos/azuis é gay?

O que acontece se você pegar o Sebastian de Kuroshitsuji, deixar mais viado e pintar o cabelo? vira o Ikki... e as Otomes engolem isso com prazer ainda.


Claro temos o robozinho, metido a inteligente e que nunca se importa com nada, Kento (Kent):


Ele e sua excepcional cara de Cu

Um detalhe que eu achei interessante é o fato de cada garoto por quem ela se interessar estar ligado a um naipe do baralho, me pareceu uma jogado legal, porém empregada em uma história assim, só serviu como uma jogada de estilo, para definir melhor cada possível envolvimento amoroso. 

e a história segue, sabe-se lá por que Deus ainda não mandou um raio em quem criou essa bosta de anime.

No final o pessoal do Maid cafe vai tudo pra uma pousada, quando eles chegaram lá eu assumo que até um American Pie me veio a mente, mas esse anime não prestaria nem pra isso. temos um joguinho de Hóquei de mesa. onde temos duas duplas formadas, já pensando em futuros OTP para as Fujoshis.




Nota: até eu acho que o Kent e o Ikki fazem um troca troca violento... se bem que o Ikki é mais gay, ele que deve ser o passivo. Esse OTP faz todo sentido quando se pensa que Ikki e Kent seriam os naipes de Espadas e Paus respectivamente.
Nota 2: o Kent sente a necessidade de montar uma estratégia pra uma partida de Hóquei de mesa... pra que isso? eu sou tão foda que consigo pensar em jeito de ser foda até em um jogo fodido que não faz sentido pensa, mas sim jogar. É isso que tu pensa Kent?


vamos a próxima cena: Orion vira para a principal que eu não lembro o nome e fala que esta feliz em ter vindo com ela (Orion só ela te vê tu não tem outra opção porra) e fala que gostou de todas as experiencias que teve com ela e tal e que tão construindo uma coisa legal (mas cara vai tomar no cu tu ta com a mina a dois episódios não chegou no final ainda).
Mesma cara de bunda que eu fiquei enquanto assisti a esses dois episódios

Não há mais nada a falar desse anime sem ser revelações do enredo, que é uma bela de uma bosta, personagens de merda que só servem de esteriótipos de garotos que as garotas sonham em namorar, mas que na real nem existem. Fora isso ainda temos personagens sem carisma algum, mesmo os que não se encontram nas relações amorosas da personagem principal.

Único destaque que eu tenho para esse anime é que a animação parece bem feita, e as cores são muito vidrantes, graficamente o anime é bom, ainda com alguns vícios do shoujo, porém não fere aos olhos. Mas isto é a única coisa que salva esse anime, não preciso nem dizer que eu n irei acompanhar não é?

terça-feira, 15 de janeiro de 2013





Bom Galera! 

No final do ano passado aconteceu algo muito zuado, relacionado a pornografia...

Todos aqui já levaram seus vídeo games portáteis ou celular para o banheiro, que na hora de mandar um "torpedo para Boston" passavam o tempo com ele.
A Historia se inicia nisso! 
Final de ano, família, festa aquela coisa né! bom, fui ao banheiro com o meu PS VITA (de novo ele) e comecei a jogar Street Fighter x Tekken nele e com o volume no máximo, e eu escolhi a Cammy para jogar,  depois de um tempinho de jogo, minha tia apareceu na porta do banheiro me chamando para almoçar! e eu disse que já estava indo, ela disse que tudo bem, mas algo chamou a atenção dela, como estava tentando falar com ela nem prestei atenção e acabei morrendo... e todos aqui sabem o que acontece quando a Cammy ou a Chun-li morrem! elas gemem! e não é um gemido de acabei de morrer, é um gemido tipo orgasmo, e eu nem me toquei com essa situação, e sai do banheiro normalmente depois de ter feito minhas necessidades, almocei, joguei PS3 com meus primos, como de costume, é tecnicamente uma tradição de família.
No final da tarde avisto minha mãe e minha tia conversando sozinhas, e eu nem me preocupei com nada, afinal eu nem sabia o que estava acontecendo. Depois de todos irem embora, fiquei sozinho com a minha mãe e ela me chamou pra conversar.
"Filho, sei que você esta crescendo, mas ver pornografia é algo errado, principalmente com os seus primos e tias, e ainda não me conformo como você não tem bom senso em usar o fone ou algo assim, de castigo tirarei sua internet..." levei um sermão da montanha e ainda ela contou para todos os meus irmãos!
Antes que perguntem, Sim! eu tentei explicar mas não deu, minha tia tinha ouvido gemidos no banheiro, mas fiquei feliz por um lado, porque se fosse o gemido do Ryu a conversa seria outra :/ 











Einhasad era a deusa da criação e criou formas usando seu próprio espírito. Suas crianças usaram seus próprios poderes para criar a vida destas formas. Shilen instigou o espírito da água na primeira forma que foi criada. Foi assim que a raça dos elfos foi criada. Paagrio instigou o espírito do fogo na segunda forma que foi criada. Foi assim que a raça dos orcs foi criada. Maphr instigou o espírito da terra na terceira forma. Foi assim que a raça dos anões foi criada. Sayha instigou o espírito do vento na quarta forma. Foi assim que a raça dos arteias foi criada. Gran Kain era um deus da destruição. Quando viu o trabalho de Einhasad, tornou-se curioso e ciumento. Imitou Einhasad e criou uma forma a sua própria imagem. Então foi ver Shilen, sua filha mais velha, e perguntou-lhe para instigar o espírito na forma. Shilen ficou surpreendida e disse-lhe, "Pai, por que você quer fazer tal coisa? Einhasad, minha mãe, é responsável pela criação. Por favor, não tome este tipo de trabalho que
não é seu. Uma criatura que receba a vida de um deus da destruição causará somente desastre." Mas Gran Kain não desistiu. Após muito lisonjear e persuadir, finalmente pode obter o consentimento de Shilen. "Eu o farei então. Mas eu já dei o espírito da água à minha mãe. Assim a única coisa que eu posso lhe dar é o que restou." Shilen deu o espírito da água parada e podre a Gran Kain. Gran Kain aceitou-o contente. Entretanto, Gran Kain sentiu que não era bastante para dar somente um espírito a sua criatura. Assim foi ver Paagrio, seu filho mais velho. Como Shilen, Paagrio advertiu também seu pai. Entretanto, não poderia recusar Gran Kain. Assim deu o espírito do fogo morrendo a Gran Kain. Gran Kain aceitou-o contente. Maphr também suplicou a seu pai com os lagrimas nos olhos, mas terminou dando o espírito da terra estéril e contaminada a seu pai. Sayha, por sua vez, deu a seu pai o espírito do vento selvagem e violento. Satisfeito, Gran Kain fez exame de tudo que lhe foi dado e gritou, “Olhe criaturas vivas o que eu estou fazendo! Olhe os que são carregados com o espírito da água, o espírito do fogo, o espírito da terra e o espírito do vento. Serão mais fortes e mais sábios do que gigantes! Governarão o mundo! ’”. Gran Kain gritou com grande orgulho a todo o mundo e instigaram o espírito as criaturas à sua própria imagem. Entretanto, o resultado era terrível. Suas criaturas eram fracas, estúpidas, vivas, e covardes. Todos os deuses restantes desprezaram as criaturas de Gran Kain. Superado pela vergonha de sua falha, Gran Kain abandonou suas criaturas e foi se esconder por um tempo. Estas criaturas são chamadas seres humanos. A raça dos elfos era sábia e sabia executar a magia. Mas eram menos sábios do que gigantes. Consequentemente, os gigantes deixaram os elfos servir-lhes na política e em atividades mágico-relacionadas. A raça dos orcs era forte. Possuíam força inesgotável grande poder de vontade. Entretanto, não eram tão fortes quanto os gigantes. Consequentemente, os gigantes deixaram orcs servir-lhes na guerra. A raça dos anões era hábil. Eram bons engenheiros, matemáticos hábeis e excelentes na arte de trabalhar metal. Os gigantes permitiram que servissem no trabalho da operação bancária e da manufatura. A raça voadora dos arteias era livre e possuía uma curiosidade quase que infinita. Os gigantes quiseram capturar sua força e os arteias acabaram morrendo. Os gigantes não tiveram escolha senão permitir que as arteias voem livremente. Os arteias visitam a cidade dos gigantes para dar-lhes a notícia de outras partes do mundo. Os seres humanos não poderiam fazer nenhuma coisa e assim transformaram-se em escravos dos gigantes, fazendo todo tipo de trabalho servil. A vida dos seres humanos não era melhor do que aquela dos animais.


E antes de tudo venho informar que os dark elfs ou elfos negros não aparecem nessa parte da história por que eles vieram depois, a partir de elfos normais sendo assim apenas uma variação dos elfos e não havendo um deus por trás de sua criação


Importante notar que nesta parte da história do Lineage conseguimos ver característica presente em diversas culturas “pagãs” onde os deuses são dotados de limites e também de sentimentos e características humanas, isto poderá ser visto mais a frente na história do Lineage.

Outro ponto a se destacar é a presença da raça arteia, esta raça não aparece para a criação de personagens, porém alguns especulão que seja alguma variação dos Kamael, mas nada pode ser confirmado, inclusive outros jogadores até mesmo rebatem, pois a raça em si já apresenta uma história própria, e fora que ela parece ter afinidade por “dark element” e não pelo “Wind element” o que já poderia desmentir todo esse rumor. Não se preocupem mais para a frente irei postar a história dos Kamael.

Particularmente, eu acho, que a raça dos arteias  possa ter ficado de segundo plano servindo apenas como “monstros” (Mobs), como pode ser visto inclusive em alguns trailer da ultima atualização do Lineage 2 a Goddess of Destruction monstros que antes não existiam, vemos alguns Mobs com forma humanoide, porém com traços de aves e pássaros.


Por hoje é isso pessoal, até a próxima parte da história!